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segunda-feira, 31 de maio de 2021

SEDENTARISMO, O MAL DA ATUALIDADE.

No ano de 2020 abri as minhas aulas no Ensino Remoto Emergencial no Campus do CEFET Leopoldina, falando sobre o sedentarismo. Lembro que levei a minha preocupação e os dados da OMS do ano de 2017 para aos alunos, estávamos no início da Pandemia. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) mostrou que 60% dos brasileiros com mais de 15 anos são sedentários. Ao mesmo tempo, outro levantamento da OMS divulgado em 2017 mostrou que, 300 mil pessoas morrem no Brasil por doenças associadas à inatividade física. Seria uma pandemia!?

A preocupação com a inatividade da população mundial onde o avanço da tecnologia iria nortear essa crise mundial. Quando o primeiro controle remoto do mundo foi apresentado em 1955, muito tempo antes de qualquer controle universal ou aplicativo para celulares que conseguem controlar a sua Smart TV. A invenção de Eugene se chamava Flash-Matic (Feixe de Luz Mágico), já despertava cientistas e pesquisadores para o problema de ficarmos sentados no sofá por um longo período de inatividade física. Desta forma, ao longo dos anos o movimento humano (atividade física) estava presente em todas ações dos seres humanos, pescavam, caçavam, lutavam com as próximas caças e usavam o movimento para fugir de seus predadores. Estamos em quinto lugar entre os países mais sedentários do mundo e lideramos o ranking na América do Sul Organização Mundial da Saúde Fiesp debate estratégias para colocar em prática plano de ação global para atividades físicas, da OMS. Onde quatro em cada cinco adolescentes no mundo são sedentários, especialmente as meninas, informa estudo revelado nesta sexta-feira (22) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), elaborado entre 2001 e 2016, em 146 países. No Brasil, a situação é pior: 84% de jovens entre 11 e 17 anos não praticam uma hora diária de atividade física, conforme recomendação da OMS. Correio Brasiliense 22/11/2019. Diante da observação destes fatos tive intenção de alertar os alunos sobre os malefícios de uma vida sedentária. Deixaremos os efeitos do sedentarismo no corpo humano, para um próximo encontro. Lembrando que tentaremos observar os efeitos da pandemia principalmente após as escolas, os clubes, parques e outras áreas de lazer fechadas, para reduzir o número de contaminados.

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